Uma edição limitada, com 60 exemplares impressos em serigrafia (1ª edição, 2015) e outros 60 exemplares em impressão a laser (2ª edição, 2016), costurados à mão e numerados, com a coordenação editorial de Gabi Bresola.
“Um bicho que” poderia ser chamado de “micro-bestiário” contemporâneo, que dialoga com as publicações de artista, fora da lógica do mercado editorial atual, reconhecendo os processos manuais de impressão como ações de ruptura do contexto comercial e uma literatura sem classificação de gênero. Parte de leituras como ‘Jardim zoológico’ e ‘Cachorros do céu’, de Wilson Bueno e ‘A ovelha negra e outras fábulas’, de Augusto Monterroso, além de 'O animal que logo sou', de Jacques Derrida, e 'O animal escrito', de Maria Esther Maciel.